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domingo, 1 de maio de 2011

GRUPO MISSIONARIO DE MULHERES

MISSIONÁRIAS EM AÇÃO


As mulheres da Igreja do Evangelho Quadrangular sempre foram cooperadoras e ativas. O trabalho na igreja começou, informalmente, ainda nas tendas, como as do Cambuci e Água Branca, entre outras.

A necessidade as motivava, auxiliavam na arrumação do local de culto, no evangelismo pessoal, distribuiam folhetos, costuravam tendas e ajudavam os carentes distribuindo cestas e dando aulas de higiene pessoal, preparavam e serviam as refeições nas convenções.

Inicialmente a liderança local foi exercida pela missionária Mary Willians, sempre ajudada por várias senhoras e moças que freqüentavam o trabalho desde o início. Mulheres como Alice Landi, Orotildes Rosa, Dirce Puglia, Maria Cândida Alcantara Gomes, Geny Alvarenga Miscolty, Suzana Monâco, Amélia Raimondo, Herminia Fré, Norma Alvarenga, Laura Andrade Antonio, Rosa Molina, Rosa de Vicenzo Monaco, Alice Moura, Purificação Alcantara e Eunice de Barros (estas duas últimas, ainda jovens, tornaram-se as primeiras missionárias enviadas para trabalhar na abertura de novas tendas, indo primeiramente para Araçatuba, em São Paulo), sempre estiveram presentes, mas não foram as únicas, haviam várias outras senhoras na igreja, algumas esposas de missionários, outras somente freqüentadoras.

Foram e são tantos nomes que poderiamos formar uma imensa galeria ,todas porém tinham em comum o amor pelas almas e a disposição de trabalhar para o progresso na divulgação do evangelho.

O Grupo Missionário de Senhoras surgiu, de forma oficial, inicialmente em trabalhos locais. O principal deles foi o da tenda na Água Branca, que mais tarde foi transferida para o salão da Rua Brigadeiro Galvão, 723, conhecido como a Igreja da Barra Funda, que se tornou a atual igreja Sede, na Praça Olavo Bilac, 90. Teve como primeira presidente Edith dos Santos, casada e com tres filhos. Seu esposo era Geraldino dos Santos, que na época era o pastor da Barra Funda.

Com o passar dos anos e o crescimento dos grupos foi organizada a coordenadoria regional. A Sra Edith dos Santos foi a primeira coordenadora regional dos Grupos Missionários de Senhoras existentes, sendo também quem organizou os primeiros congressos.

Na VIII Convenção Nacional, ocorrida em 1962, dona Edith, junto com a diretoria regional de senhoras, pediu que o grupo fosse reconhecido e que fosse convocado um Congressso Nacional dos Grupos de Senhoras.

Esse primeiro congresso nacional aconteceu em outubro de 1962, junto com o regional (presidido inclusive pela mesma mesa). Na Convenção Nacional de 1963 foi nomeada a Missionária Jane Faulkner para Coordenadora Nacional, sendo novamente nomeada em 1964.

Em 1965 foi nomeada Geny de Alvarenga Miscolty , que esteve no grupo missionário da Sede desde os primeiros anos da greja. Ela casada com o pastor Jacob Miscolty que foi membro do Conselho Nacional de Diretores e pastor da IEQ na Vila Romana São Paulo.

Mas a explosão e o crescimento dos grupos aconteceram na gestão da missionária Jane Faulkner, que reassumiu novamente o trabalho, em 1967, dando novo impulso e organizando o grupo nacionalmente com o dinamismo que hoje conhecemos.

Em 1968 Dona Jane viajou para o Chile para visitar sua filha e netos. Lá chegando ficou seriamente enferma, não podendo retornar no prazo que havia marcado. Para que o trabalho não sofresse foi nomeada Constância Ferreira, que assumiu interinamente a coordenadoria Nacional, e que foi nomeada novamente como coordenadora em 1.969.

Em 1970 foi nomeada Odá de Castro Pessanha (uma das pioneiras da quadrangular em Curitiba). Casada e com filhos, essa valorosa irmã trabalhou ao lado das senhoras desde o início da obra, nos anos cinquenta. Foi Segunda Tesoureira do CND de 1982 a 1994.

Em 1973 a missionária Jane Faulkner foi novamente nomeada pela convenção e permaneceu no cargo até 1988, quando seu esposo, Rev. George Russell Faulkner, retornou aos EUA, após vinte e seis anos como presidente da Igreja no Brasil.

Hoje Dona Jane tem oitenta e quatro anos de idade, seu esposo passou para o Senhor em 13 de Fevereiro de 1997. Ela, que já era pastora titular quando conheceu seu futuro marido, após o casamento foi sempre sua auxiliar dedicada.

Nos paises por onde passaram sempre realizou um grande trabalho, especialmente aqui no Brasil, onde, durante esses vinte e seis anos, foi pastora auxiliar na igreja Sede, professora da escola dominical e do Instituto Bíblico, conselheira do Grupo de Senhoras da Sede, Coordenadora Nacional dos Grupos Missionários de Senhoras. Hoje permanece auxiliando ativamente o grupo de mulheres na igreja em Santa Fé Springs.

Um exemplo vivo de como uma mulher pode servir a Deus no lar, na igreja e na sociedade. Jane Faulkner completou, em janeiro de 1998, sessenta e cinco anos de ministério. Criou seus quatro filhos na igreja e todos servem ao senhor, tem vinte e um netos e trinta e dois bisnetos. A maior parte da familia está em Los Angeles, uma das filhas é pastora em outra cidade da California , ao lado de seu esposo, dois de seus netos são missionários na Africa.

Por causa do crescimento acelerado dos grupos ela passou a realizar dois Congressos por ano, também implantou o programa de oferta de missões com o objetivo de incentivar os grupos a ampliar sua visão e participação no trabalho da Igreja.

Em 1989 foi nomeada Lequeria Zdrojewski, que organizou a divisão por estado, criou a coordenadoria estadual e iniciou os congressos estaduais. Por esta epoca realizar dois Congressos Nacionais já não era suficiente, estavam tão grandes em número de participantes que ela resolveu de dois em dois anos fazer o Congresso somente com as lideranças dos grupos. Implantou o programa da Casa do Alabastro destinado a atender as necessidades das famílias de missionários e pastores da IEQ. Ela permaneceu até 1996.

Dona Liqueria tem um filho e dois netos e é pastora da IEQ a mais de trinta anos. Trabalha ao lado de seu esposo, Rev. Eduardo Zdrojewski, presidente do CND entre 1988 e 1996 e atual pastor da primeira igreja de Curitiba.

Com a saída da Pra. Liqueria, em 1996, assumiu a coordenadoria Nancy Augusta da Rocha Paliarin. Pastora da IEQ desde 1976 e membro da igreja a mais de trinta anos, tem quatro filhos, oito netos e sempre trabalhou ao lado de seu esposo, Rev. Jayme Paliarin.

Uma das grandes novidades durante a gestão da Pra. Nancy foi a divisão do Congresso Nacional em vários Congressos Setoriais. A idéia foi uma solução para o problema de encontrar locais suficientemente grandes para abrigar os antigos Congressos Nacionais. Agora, ao invés de um, temos quatro congressos por ano. Seu mandato terminou em 26 de março de 2000.

A atual coordenadora é a Pra. Mara Martins de Barros Flores, nomeada em abril de 2000. Filha dos pastores Onésimo e Helenice de Barros, Mara é uma legitima representante da primeira geração quadrangular, pois foi criada desde o nascimento na Igreja do Evangelho Quadrangular. Casada com o Superintendente da cidade de Jaú, Pr. Pedro Antonio Flores, tem dois filhos, Pedro Antonio e Lucas, que também trabalham na igreja ao lado dos pais.





GMM - Grupo Missionário de mulheres

1. O que é GMM?

O Grupo Missionário de Mulheres - GMM - é um departamento missionário da igreja, com objetivo de reunir, evangelizar e ensinar todas as mulheres, procurando treiná-las para servir o nosso Senhor Jesus Cristo e Sua obra.

2. Objetivos

Comunicação - Através das reuniões, promover uma maior comunhão entre as irmãs;
Edificação - Procurar edificar mulheres que já foram salvas por Cristo, para que cresçam no conhecimento de Deus;
Evangelização - Alcançar todas as que não conhecem Cristo, levando a mensagem de salvação;
Oração - Conscientizar todas as sócias de a necessidade de orar e cultivar uma vida diária de oração e busca do poder de Deus;
Serviço - Despertar em cada irmã o desejo de servir Deus e sua igreja, envolvendo-se nos trabalhos do GMM e demais áreas de atuação, tais como: Diaconato, EBQ, Discipulado e outros.

3. Os sócias.

O Grupo Missionário de Mulheres é composto por mulheress a partir de 35 anos, denominadas sócias ativas e auxiliares. Ativas são membros da igreja e freqüentam regularmente os trabalhos. Auxiliares são aquelas que, mesmo não pertencendo à igreja, cooperam com as mensalidades e em atividades especiais.
As sócias do GMM devem contribuir com uma taxa mensal no valor estipulado pelo Grupo.

4. Diretoria

4.1- Presidente

Líder geral do Grupo. Escolhida pelo pastor local e credenciada pela coordenadoria regional. A ela compete a direção de tudo o que acontece. Deve ser responsável, dedicada, amável, cordial e submissa ao pastor. Sua principal tarefa é procurar reconhecer e descobrir talentos nas outras mulheres. Dentre suas responsabilidades estão:
• Submeter-se e respeitar a hierarquia da igreja, o pastor local, o superintendente ou diretor de campo e as coordenadorias nacional, estadual e regional;
• Atender as necessidades materiais do pastor local e sua família, independente das doações da Casa Alabastro nacional e/ou estadual;
• Formar uma diretoria composta de vice-presidente, 1ª e 2ª secretárias, 1ª e 2ª tesoureiras, membros do Grupo;
• Dividir o Grupo em departamentos para seu melhor funcionamento;
• Participar das reuniões mensais, levando seu relatório à coordenadoria regional, acompanhado da taxa de 10% do movimento financeiro do Grupo;
• Ser assídua nos encontros regionais pois, através deles, será avaliado seu trabalho. O não cumprimento implica na substituição pelo pastor e CDL, a pedido da coordenadoria regional;
• Procurar atualizar-se com o material oferecido pela coordenadoria nacional (blocos de relatório, carnês de mensalidades, cartão de sócias, manuais, etc);
• Informar-se, através da coordenadoria regional, sobre as orientações do Manual de Campanhas e demais sugestões da coordenadoria nacional;
• Fixar, em acordo com o pastor, a mensalidade a ser cobrada das sócias;
• Decidir, juntamente com o pastor, se a receita do Grupo, obtida através do recebimento da mensalidade das sócias e campanhas, ficará na igreja ou na tesouraria do GMM, mas nunca em sua conta particular. No entanto, antes de qualquer decisão, é necessária a retirada dos 10% destinados à coordenadoria regional.

4.2 - Vice-Presidente

Encarregada de prestar todo apoio à presidente, não somente nas diversas áreas de atuação do Grupo, mas representando-a quando de algum impedimento. Na ausência da presidente, é a responsável direta pelo GMM. Dentre suas responsabilidades estão:
• Esforçar-se para obter as mesmas qualidades da presidente, visto que pode atuar como sua substituta;
• Contribuir com idéias no plano de trabalho;
• Ter contato com todas as atividades do Grupo, pois foi escolhida para assistir a presidente em suas tarefas, designada a trabalhar em harmonia com ela;
• Manter unidade de pensamento e ação em todas as ocasiões. Isso evitará discórdia e divisão no Grupo;
• Providenciar para que os planos e programas sejam realizados, tal como determinados pela diretoria.

4.3 - Secretária (s)

Responsável (is) pelo perfil organizacional do Grupo. Deve (m) ter bom nível escolar e noções de informática. Através da (s) secretária (s), é possível conhecer um Grupo organizado. Dentre suas responsabilidades estão:
• Organizar agendas, arquivos, fichários, livro ata, carnês, carteiras das sócias, enfim, todos os dados e detalhes do Grupo Missionário de Mulheres;
• Registrar oficialmente todas as atividades realizadas;
• Reunir dados dos vários departamentos do GMM para preenchimento dos relatórios mensais;
• Registrar em ata todas as decisões tomadas nas reuniões de diretoria do Grupo;
• Estar presente nas assembléias do Grupo, lavrando a ata da reunião e lendo a ata da reunião anterior;
• Ser fiel (is) em suas atribuições. Não podendo comparecer a uma reunião, passar a responsabilidade para a 2ª secretária, não deixando, nunca, sua diretoria em falta.

4.4 - Tesoureira (s)

Responsável (is) pelas finanças do Grupo. Deve (m) ser de total confiança e bastante competente, com experiência em manuseio de dinheiro, contas e que tenha, pelo menos, noções sobre relatórios financeiros e livro-caixa. Dentre suas responsabilidades estão:
• Receber mensalidades, arrecadações dos cultos, das campanhas, do Departamento de Cantina e tudo que se relacionar ou envolver dinheiro no GMM;
• Responsabilizar-se pelo recebimento e desembolso de todos os fundos de acordo com as finalidades e designação do Grupo;
• Nunca desembolsar fundos sem autorização da diretoria;
• Usar o livro caixa para manter uma contabilidade de todos os fundos recebidos e aplicados;
• Arquivar, cada mês, as notas de compras e recibos, pois são documentos importantes;
• Manter o livro-caixa atualizado, com as entradas e saídas mensais. Esses dados serão a base para seu relatório mensal.

5 - Departamentos

5.1 - Ação Social

Responsável pelos trabalhos de assistência e amparo social. Dentre suas principais funções se destacam:
• Acompanhamento médico e financeiro;
• Viabilizar a arrecadação e distribuição de alimentos, cestas básicas, agasalhos às famílias necessitadas;
• Apoio à terceira idade (atividades de envolvimento, teatro, lazer, grupos musicais, etc).

5.2 - Cantina

Responsável pelo preparo de:
• Alimentação em festas na igreja;
• Almoços;
• Eventos especiais;
• Lanches para arrecadação de fundos revertida ao GMM.

5.3 - Casa Alabastro e Missões

Responsável pelo recolhimento de ofertas missionárias e doações.

5.4 - Cultivo Espiritual

Responsável pela vida espiritual do Grupo. Incentiva as sócias no desenvolvimento da vida cristã. Dentre suas principais funções se destacam:
• Promover cultos nos lares, reuniões de oração, jejum, estudo bíblico e discipulado (edificação através do ensino da Palavra);
• Organizar o programa das reuniões semanais do Grupo, juntamente com a diretoria, procurando realizar um culto alegre e dinâmico;
• Convidar, com aprovação da presidente e do pastor da igreja, pregadores especiais e atrações musicais para dinamizar as programações do Grupo;
• Preencher o relatório espiritual de cada reunião oficial do Grupo em conjunto com o presidente e o tesoureiro;
• Relatar mensalmente suas atividades à diretoria do Grupo;
• Incentivar todas as sócias à participação em todas as reuniões semanais e programações especiais, não forçando, mas despertando o interesse de cada uma através de um programa atraente e de bom nível;
• Programar retiros espirituais, incentivando o batismo com o Espírito Santo.

5.5 - Evangelismo

Responsável pelos trabalhos de evangelização pessoal, de preferência, com mais de uma pessoa. Como o próprio nome determina, promove a obra de evangelização no Grupo em todos os níveis. Dentre suas principais funções se destacam:
• Ganhar almas;
• Promover cultos evangelísticos nas casas das sócias, em ar livre e na própria igreja;
• Mobilizar todo Grupo para o trabalho evangelístico, promovendo campanhas de conscientização sobre a importância do evangelismo e a responsabilidade pessoal de cada sócia diante de Deus;
• Organizar avanços missionários nas áreas próximas à igreja, com distribuição de folhetos, convites para eventos, porções bíblicas, etc;
• Organizar e realizar, com aprovação da diretoria, campanhas evangelísticas, trazendo preletores convidados e incentivando as sócias a trazerem visitantes nessas reuniões;
• Promover visitas a hospitais, cadeias e presídios;
• Relatar, por escrito, à diretoria as atividades desenvolvidas pelo Departamento.

5.6 - Louvor e Adoração

Responsável pela programação e atividades que desenvolvem o talento musical e artístico do Grupo, bem como o despertamento para o louvor e adoração. Dentre suas principais funções se destacam:
• Apresentação de duplas, conjuntos, etc;
• Coreografias;
• Ensaios de cânticos, hino oficial do GMM, etc;
• Preparação do louvor dos cultos residenciais.

5.7 - Sala de Talentos

Responsável pela execução e exposição de objetos diversos, com fins lucrativos ou não, tais como:
• Artesanato;
• Artes plásticas;
• Bordados;
• Crochê;
• Pintura;
• Tricô.

5.8 - Sociabilidade

Responsável pelas reuniões sociais do Grupo:
• Aniversário do (a) pastor (a) e sua (eu) esposa (o);
• Aniversário da presidente do Grupo;
• Aniversário das sócias do Grupo;
• Atividades esportivas;
• Confraternização (festas comemorativas, dinâmicas de grupo);
• Dia do Pastor - 1º domingo de outubro;
• Elaboração de boletins informativos que falem da programação e novidades do Grupo;
• Recepção, diplomacia e decoração;
• Relacionamento (amizade, fraternidade).

5.9 - Visitação

Responsável por visitas a/em:
• Convalescentes;
• Hospitais;
• Lares;
• Nascimento de bebês;
• Presídios.

6 - Atuação

6.1 - Nível Local

O Grupo Missionário de Mulheres deve reunir-se periodicamente para comunhão entre as sócias, planejamento de atividades e prestação de contas da diretoria. Nessas reuniões, é essencial que tenha um período de oração, louvor, leitura e discussão de um texto bíblico.
A diretoria deve reunir-se mensalmente a fim de apreciar os relatórios da tesouraria e dos departamentos. Não poderá reunir-se se não tiver metade mais um de seus membros.

6.2 - Atividades Externas

• Congresso Nacional de Mulheres realizado nos anos pares;
• Simpósios e seminários nacionais;
• Congresso Estadual de Mulheres realizado nos anos ímpares;
• Simpósios, seminários e cursos de treinamento estaduais;
• Encontro Regional de Mulheres.

7 - Coordenadorias

7.1 - Coordenadoria Nacional

A coordenadoria nacional administra o Grupo Missionário de Mulheres em todo Brasil, providenciando suporte para que o mesmo cresça. Seu principal objetivo é formalizar estratégias de trabalho e assessorar as líderes.
Nomeada pelo Conselho Nacional de Diretores, a coordenadora nacional somente a ele se reporta.
Reúne, em torno de um alvo de trabalho, todas as mulheres do País, representadas nas pessoas das coordenadoras estaduais e regionais, que são seu apoio e assessoria nos campos de trabalho.
Em acordo com o presidente estadual e superintendente ou diretor de campo, nomeia a coordenadora estadual e regional, tendo autonomia para fazer a mudança sempre que necessário, dependendo de a avaliação do trabalho destas.
Não existe um tempo limite obrigatório para sua gestão, porém, a credencial é renovada anualmente.

7.2 - Coordenadoria Estadual

A coordenadoria estadual realiza o mesmo trabalho da coordenadoria nacional em âmbito estadual. Seu principal objetivo é reunir as coordenadoras regionais e orientá-las em suas atribuições, na formação dos Grupos Missionários de Mulheres, treinamento de novas líderes e planejamento do crescimento do GMM.
A coordenadora estadual é apresentada pelo presidente estadual e nomeada pela coordenadora nacional, reportando-se a ambos.
Ser uma coordenadora estadual é ter sob sua liderança todas as coordenadoras regionais de seu Estado e orientá-las conforme regulamentos e planos de trabalho recebidos pela coordenadora nacional.
Reúne as coordenadoras regionais periodicamente e orienta-as em suas atribuições, participação e programação dos congressos setoriais, estaduais e nacionais, os quais são realizados anualmente.
Não depende somente de seu trabalho e planejamento, mas também cumpre o programa de trabalho da coordenadoria nacional.
A coordenadora estadual deve ter uma equipe de trabalho e um livro-caixa no qual a tesoureira registrará todo o movimento financeiro do congresso estadual e despesas pessoais relativas ao trabalho de coordenação durante o ano, e o livro atas onde registrará os trabalhos e decisões do congresso estadual realizado anualmente. Desses registros, a coordenadora fará seus relatórios de serviço e os enviará para apreciação da coordenadora nacional.
Deve ter arquivo para manter a programação realizada em seu Estado, e o fichário de suas coordenações regionais. Também deve participar das atividades e reuniões que lhes dizem respeito, bem como ser fiel à entrega de relatórios e taxas.
Não existe um tempo limite obrigatório para sua gestão, porém, a credencial é renovada anualmente pela coordenadoria nacional, de acordo com a indicação do presidente estadual.

7.3 - Coordenadoria Regional

A coordenadoria regional é o elo entre o GMM local e a coordenadoria estadual. É ela quem tem contato direto com as presidentes e diretorias do Grupo. Sua principal tarefa é orientar, ensinar e ajudar todas as presidentes de sua região, conforme regulamentos e planos de trabalho norteados pelas coordenadorias estadual e nacional.
A coordenadora regional é indicada pelo superintendente ou diretor de campo, em comum acordo com a coordenadoria estadual. A seguir, esta nomeia e comunica à coordenadoria nacional. Reporta-se ao superintendente regional ou diretor de campo, à coordenadora estadual e à coordenadora nacional.
Reúne mensalmente as diretorias dos Grupos locais de sua região e, na medida do possível, faze-as trabalhar sob a mesma orientação, fidelidade, unidade e ação. Colhe opiniões e idéias e expõe as orientações das coordenadoras estadual e nacional. Presta e solicita relatórios dos trabalhos realizados. Marca datas e locais para realização dos encontros regionais e reuniões especiais.
Deve formar uma equipe, pelo menos, com uma secretária e uma tesoureira, para auxiliá-la nos trabalhos (encontros regionais, reuniões de planejamento, correspondências, movimento financeiro, etc). Para facilitar, essas auxiliares deverão ser, de preferência, da mesma igreja à qual pertence.
Seus livros de controle devem ser o livro-caixa no qual a tesoureira registrará todo o movimento financeiro dos GMM's da região, e o livro de registro de trabalhos regionais no qual a secretária registrará as decisões tomadas nas reuniões com as diretorias locais, os encontros regionais realizados, reuniões especiais, número de mulheres inscritas nos encontros e igrejas representadas. Desses registros, fará relatórios de serviço e enviará para apreciação da coordenadora estadual.
A coordenadora regional deve abrir uma pasta na qual manterá, em arquivo, os programas preparados para os encontros, suas observações e anotações pessoais sobre os trabalhos realizados e outras coisas que julgar necessárias, como o cadastro das presidentes de sua região.
Participa das atividades e reuniões que lhes dizem respeito, bem como deve ser fiel à entrega de relatórios e taxas (o não cumprimento implicará na solicitação de sua substituição pela coordenadoria estadual junto ao superintendente ou diretor de campo).
A incumbência de solicitar permissão do pastor para realizar qualquer evento regional na igreja é da própria presidente do Grupo local que, em seguida, comunicará à coordenadora regional. Porém, esta também pode, com autorização do superintendente ou diretor de campo, arrumar outro local (escola, estádio, quadra, etc).
Não existe um tempo limite obrigatório para sua gestão, contudo, a credencial é renovada anualmente pela coordenadora estadual, mediante avaliação de seu trabalho e de acordo com a indicação do superintendente regional ou diretor de campo.

7.4. Casa Alabastro

Departamento das coordenadorias estadual e nacional que visa a atender as necessidades dos pastores e missionários que estão a serviço da Obra na IEQ do Brasil.
Essa Casa recebe doações (artigos novos) dos Grupos Missionários de Mulheres tais como vestuário, roupa de cama, mesa e banho, utensílios eletrodomésticos, etc.
Todas as líderes devem empenhar-se para arrecadar o máximo para ajudar os missionários, demonstrando amor e apoio.
As contribuições enviadas aos congressos estaduais são para o suprimento do próprio Estado, todas regulamentadas com controle de entradas e saídas.
As arrecadações do congresso nacional, primeiramente, suprirão as necessidades da Casa Alabastro Nacional e, depois, os Estados representados no evento poderão levar aos seus missionários.

8. Pagamento de Taxas

Cada Grupo deverá dispor de carnês de mensalidade, que serão entregues para as sócias contribuírem. O valor da mensalidade será estudado e estipulado junto à diretoria. A taxa do GMM deverá ser paga até o 10º dia de cada mês, impreterivelmente. Segundo os regulamentos complementares, ficam estabelecidas normas para o pagamento de taxas à coordenadoria regional, estadual e nacional:
• O GMM local envia 10% de sua arrecadação para a coordenadoria regional;
• A coordenadoria regional envia 10% da arrecadação das taxas dos Grupos para a coordenadoria estadual;
• A coordenadoria estadual envia 10% da arrecadação das taxas das coordenadorias regionais para a coordenadoria nacional.

8.1 Ofertas Missionárias

A coordenadoria nacional determinará um valor de oferta feita anualmente por cada sócia do GMM destinada a missões, para compra de barcos, carros, terrenos, construções, etc. Essas ofertas devem ser levadas aos congressos estaduais e nacionais.
Os pastores e missionários beneficiados deverão prestar contas do investimento feito, documentando com envio de fotos e relatórios para divulgação do trabalho realizado.

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